Desenvolvimento Municipal - Como Promover

Neste artigo abordo sobre três formas básicas de um município se desenvolver economicamente. As duas primeiras formas envolvem alguma articulação com estruturas econômicas exteriores de porte muito maior. Mas há uma terceira via em que o próprio município é o motor de seu crescimento. 

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Após dois anos em queda, PIB cresce 0,98% em 2017: acabou a crise?

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Plano Real, Autonomização do Banco Central, Desindustrialização e Crise

O Plano Real passou por diversas fases ao longo de seus 20 anos, em função das diversas conjunturas mundiais e das inflexões das políticas fiscais e salariais das gestões FHC,Lula e Dilma. Não obstante, a autonomização do Banco Central garantiu a preservação de sua unidade: a ancoragem cambial. Esta se traduzirá na sobrevalorização crônica da moeda nacional e, por extensão, na exposição competitiva da indústria e na paulatina desindustrialização. Interesses rentistas e do grande capital privado nacional em processo de internacionalização garantiram a sustentação desta política econômica durante o governo FHC. A mesma foi mantida nos governos petistas na medida em que se mostrou funcional à distribuição da renda por reajustes nominais. O resultado de sua sustentação, contudo, foi a crescente perda de eficácia da política industrial e de dinamismo e autonomia da economia nacional.

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Inflação, juros e desindustrialização

Carta de Conjuntura - FEE nº 07 - 2017. A versão online está disponível aqui ou se preferir a versão completa em PDF da carta clique em "Baixar Aquivos" ao lado.

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Metodologia de identificação e hierarquização de aglomerações produtivas locais e regionais pelo seu grau de integração e multiplicação

Neste artigo, é apresentada uma proposta metodológica para a identificação e a hierarquização de aglomerações produtivas locais e regionais. Para tanto, utilizam-se as informações sobre empregos disponibilizadas na Relação Anual de Informações Sociais (RAIS) e ordenadas conforme a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE). Aplica-se a metodologia aqui apresentada ao estudo da dinâmica econômica vigente na área do Corede Central (RS). Dessa forma, intenta-se explicitar uma hierarquia de ações que visem maximizar os impactos sobre a renda e o emprego regionais.

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2009 - O rural e o urbano nos processo de regionalização com vistas à análise e ao planejamento do desenvolvimento territorial

Este trabalho apresenta o Modifiable Areal Unit Problem (MAUP), alertando para a falta de confiabilidade de estatísticas obtidas a partir de regionalizações teoricamente inconsistentes. Propõe estudar os pólos urbanos separadamente e as especializações regionais a partir das atividades produtivas. Propõe a identificação do polo macrorregional a partir dos mesmos critérios teóricos.

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A evolução da economia brasileira recente revelada pela comparação de suas duas últimas Matrizes de Insumo-Produto

Carta de Conjuntura - FEE nº 01 - 2017. A versão online está disponível aqui ou se preferir a versão completa em PDF da carta clique em "Baixar Aquivos" ao lado.

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Em busca de uma divisão regional mais compatível com as múltiplas necessidades da pesquisa e do planejamento

Este texto faz parte do livro "3 Décadas de Economia Gaúcha".


Nossa intenção, neste trabalho, é a de contribuir para uma regionalização mais adequada à produção de estatísticas capazes de orientar a ação governamental e a pesquisa em geral. Os fundamentos dessa problemática — usualmente subestimada até mesmo por técnico em Planejamento Territorial — serão apresentados adiante. Por enquanto, cabe esclarecer que nossa proposta não se vincula à vertente dominante entre os estudiosos das questões territoriais que defendem a possibilidade de uma regionalização científica a partir da exclusiva determinação das áreas de influência dos polos urbanos. 

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SCHUMPETER’S CRITICISM TO THE NEOCLASSICAL THEORY OF CAPITAL AND INTEREST

Schumpeter’s theory of interest is one of his most original contributions. It is subject to systematic treatment in the first, second, third and fifth chapters of his greatest work, The Theory of Economic Development (hereinafter, TED). As Harbeler acknowledges, his starting point is the refusal of the neoclassical theory of abstinence . This interpretation has been turned into a radical criticism of neoclassical theory of distribution, expressed in the claim that the interest is not a category of stationary equilibrium and is inconsistent with the circular flow.

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2009 - Economia Popular e Solidária: o que é e qual o seu potencial como alternativa de organização social da produção na crise do fordismo?

Neste trabalho é defendido o ponto de vista de que toda a produção não especificamente capitalista deve ser abarcada na categoria da Economia Popular e Solidária (Ecopop). Esta definição tem por base a percepção de que a oposição marxiana entre exército de reserva e pequena burguesia perde substância na etapa monopolista do capitalismo.

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Por uma estratégia microeconômica e heterodoxa de combate à inflação

Carta de Conjuntura - FEE nº 04 - 2016. A versão online está disponível aqui ou se preferir a versão completa em PDF da carta clique em "Baixar Aquivos" ao lado.

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2008 - Fernando Henrique Cardoso, o anti-dependentista

Este trabalho, defende que as teses desenvolvidas por Fernando Henrique Cardoso, acerca da "nova forma" da dependência latino-americana correspondem às teses cepalinas sobre o peculiar desenvolvimento capitalista latina-americano. Esta teoria acaba por abrir espaço a um projeto de desenvolvimento marcadamente liberal, assentado sobre a articulação "tout court" das economias periféricas ao capital internacionalizado.

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As raízes da crise fiscal gaúcha e o irresponsável discurso do “dever de casa”

Carta de Conjuntura - FEE nº 09 - 2015. A versão online está disponível aqui ou se preferir a versão completa em PDF da carta clique em "Baixar Aquivos" ao lado.

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O que são Sistemas Locais de Produção (e porque eles são tão importantes na estratégia de desenvolvimento do Governo Democrático e Popular no Rio Grande do Sul)

Anais do I Encontro de Economia Gaúcha

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2008 - Demanda Efetiva e Desenvolvimento Regional

O texto tem por objetivo resgatar a relação entre demanda efetiva, mercantilização, inovação, produtividade e desenvolvimento regional elaborada a partir da Teoria dos Jogos. Procura-se demonstrar que a solução adequada do mesmo pressupõe a adoção de estratégias do tipo "base de exportação" teorizada por Douglass North.

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A nova equipe econômica, a gestão fiscal e as políticas de combate à inflação

Carta de Conjuntura - FEE nº 12 - 2014. A versão online está disponível aqui ou se preferir a versão completa em PDF da carta clique em "Baixar Aquivos" ao lado.

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2007 - Sabedoria e Ilusões da Análise Regional (em co-autoria com Iván Tartuga)

O objetivo deste trabalho é apresentar o quanto o recorte regional pode influenciar e distorcer os resultados da análise a partir da aplicação às regiões de medidas de desempenho econômico constituído a partir da mensuração do desempenho nacional. Por fim, chama a atenção para os equívocos inerentes ao resgate acrítico de regionalizações que partem de divisões político-institucionais contingentes (municípios, estados federados, etc.).

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A política econômica do Governo Dilma e a inflação

Carta de Conjuntura - FEE nº 05 - 2014. A versão online está disponível aqui ou se preferir a versão completa em PDF da carta clique em "Baixar Aquivos" ao lado.

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2006 - Determinantes dos diferencias de desempenho dos municípios gaúchos entre 1970 e 2000.

O texto discute os obstáculos de desempenho desigual de municípios e regiões gaúchas em relação à integração aos mercados mundiais. Apresenta uma proposta de enfrentamento aos quatros maiores obstáculos de desenvolvimento regional e os desdobramentos necessários à continuidade da pesquisa do tema.

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A inflação brasileira

Carta de Conjuntura - FEE nº 12 - 2013. A versão online está disponível aqui ou se preferir a versão completa em PDF da carta clique em "Baixar Aquivos" ao lado.

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Como identificar e mobilizar o potencial de uma região para o desenvolvimento endógeno

Neste texto, procuramos avançar no projeto de construção de um referencial científico para a construção de políticas públicas regionais de desenvolvimento. Trata-se, agora, de elencar e sistematizar os momentos da pesquisa necessária à identificação do potencial de desenvolvimento de uma região. 
Desde logo, é preciso entender que essa pesquisa é complexa, envolvendo pelo menos dois momentos: num primeiro momento, em que se opera com base em dados estatísticos secundários, é definido um diagnóstico preliminar das potencialidades regionais; num segundo momento, impõe-se a realização de uma pesquisa de campo, com levantamento primário de dados e informações, com vistas a testar a consistência e a economicidade das hipóteses sugeridas no diagnóstico preliminar.




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2006 - Desenvolvimento Regional, Especialização e suas Medidas

Neste trabalho é discutido o papel da especialização no desenvolvimento regional. Seu argumento central e articulador é a negação da contraposição entre especialização e diversificação. Seu ponto de chegada é uma proposta de interpretação da mais difundida medida de especialização regional - o Quociente Locacional (QL) - que libera de seus vínculos tradicionais com o emprego setorial.

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Dezenove anos de Plano Real: prazo de validade estourado?

Carta de Conjuntura - FEE nº 06 - 2013. A versão online está disponível aqui ou se preferir a versão completa em PDF da carta clique em "Baixar Aquivos" ao lado.

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2005 - Aglomerações, arranjos e sistemas produtivos locais

O economista inglês Alfred Marshall buscou dar uma nova interpretação entre economias internas e externas através da sua teoria de economia de escalas. A partir das referências de Marshall, é proposto uma tipologia das distintas formas de cluster em função da sustentabilidade e políticas necessárias para o fomento das formas socialmente sustentáveis de clusters.

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Os desafios da “Metade Oeste”

Carta de Conjuntura - FEE nº 11 - 2012. A versão online está disponível aqui ou se preferir a versão completa em PDF da carta clique em "Baixar Aquivos" ao lado.

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2004 - Lendo o Plano Real com um olho em Keynes e outro em Kalecki

Este trabalho, parte da premissa de que é possível derivar, tanto de Keynes quanto de Kalecki, uma teoria da inflação. Procura-se demonstrar que a ancoragem cambial é a política antiinflacionária mais eficaz de uma perspectiva keyneso-kaleckiana. É discutido que o Plano Real através da sobrevalorização monetária (1994 a 1998) foi responsável pelos crescentes déficits compensados por uma política de atração de capitais assentada em juros altos, na explosão da dívida pública e na desnacionalização da economia.

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A taxa de câmbio nacional está em equilíbrio?

Carta de Conjuntura - FEE nº 05 - 2012. A versão online está disponível aqui ou se preferir a versão completa em PDF da carta clique em "Baixar Aquivos" ao lado.

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Smith, Kalecki e North e os fundamentos de uma teoria geral do desenvolvimento de regiões periféricas em transição para o capitalismo

Texto apresentado no II Encontro de Economia Gaúcha.

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2003 - Estrutura e Gargalos da Economia Gaúcha: uma análise a partir da MIP-1998 e da PIA-2000

Neste artigo, é apresentado um perfil da estrutura e dos gargalos (no sentido de limitadores do fluxo de renda) da economia gaúcha a partir de dados disponibilizados pela Pesquisa Industrial Anual (PIA) 2000, do IBGE e dados produzidos pela FEE em 2002. Após essa análise, procura-se identificar as políticas públicas mais adequadas para o alargamento desses gargalos.

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Inflação, valorização monetária e crise: as lições que vêm dos EUA, da Europa e da China

Carta de Conjuntura - FEE nº 08 - 2011. A versão online está disponível aqui ou se preferir a versão completa em PDF da carta clique em "Baixar Aquivos" ao lado.

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A economia gaúcha e os desafios do novo Governo

Carta de Conjuntura - FEE nº 02 - 2011. A versão online está disponível aqui ou se preferir a versão completa em PDF da carta clique em "Baixar Aquivos" ao lado.

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O Mac Câmbio e o real

Carta de Conjuntura - FEE nº 11 - 2010. A versão online está disponível aqui ou se preferir a versão completa em PDF da carta clique em "Baixar Aquivos" ao lado.

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1997 - Florestan, o obscuro, e o liberalismo monárquico

Este trabalho discuti a tese de Florestan Fernandes sobre a centralidade do liberalismo na Revolução da Independência no Brasil. Critica-se o padrão expositivo adotado por Florestan em A revolução burguesa no Brasil, que prejudica a adequada apreensão dos fundamentos histórico-materiais. Dessa crítica, extrai-se uma proposta de re-tradução da leitura de Florestan com vistas a tornar explícitos os referidos fundamentos.

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As taxas de juros vão subir? Por quê?

Carta de Conjuntura - FEE nº 04 - 2010. A versão online está disponível aqui ou se preferir a versão completa em PDF da carta clique em "Baixar Aquivos" ao lado.

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Valor, preços e distribuição: de Ricardo a Marx, de Marx a nós

Disponibilizamos aqui a minha tese de doutorado completa.

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A Dimensão Socioeconômica da Vitivinicultura

Texto produzido em parceria com Gláucia Campregher e Luiz Lentz, e foi apresentado no seminário “Dimensionamento do Arranjo Vitivinícola Gaúcho e Custos da Produção Vinícola”, promovido pelo Projeto Observinho, realizado pelo Ibravin (Instituto Brasileiro do Vinho) e pela UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul), com patrocínio do CNPQ (Conselho Nacional de Pesquisa).

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1997 - Do pré ao pós marxismo: caminhos, descaminhos e re-caminhos da razão dialética ocidental

O texto adverte da difícil tarefa de analisar a dialética de uma maneira didática. Mesmo assim, é assumido no texto o desafio de discutir a trajetória histórica e as diferentes abordagens sobre o pensamento dialético: do idealismo dialético ao materialismo stalinista até a crise do pensamento dialético da contemporaneidade.

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Aonde nos leva a austeridade fiscal do Governo Federal?

Carta de Conjuntura - FEE nº 06 - 2004. A versão online está disponível aqui ou se preferir a versão completa em PDF da carta clique em "Baixar Aquivos" ao lado.

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1996 - Kalecki um anti-keynesiano?

Já se disse inúmeras vezes - e sempre com muita razão - que Kalecki é um ator de difícil aceitação, incorporação e difusão teórica. Demasiado analítico e formalismo para aqueles economistas que - de uma forma ou de outra - adotam uma perspectiva institucionalista (enraizando-a seja no materialismo histórico, seja no culturalismo neokantiano), Kalecki é, ao mesmo tempo, insuficientemente "rigoroso" (leia-se insuficientemente "equilibrista") para agradar ao paladar dos economistas mais ortodoxos. E como se isso não bastasse, ele ainda carrega o fardo de parecer keynesiano demais para os marxistas, quase um ortodoxo (com seu viés empirista e realista, manifesto no apego à econometria) para os keynesianos, e um perfeito marxista para os neoclássicos.,

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O dólar e a inflação

Carta de Conjuntura - FEE nº 05 - 2003. A versão online está disponível aqui ou se preferir a versão completa em PDF da carta clique em "Baixar Aquivos" ao lado.

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1994 - O Conceito de Dinheiro em Keynes

Aparentemente não haveria motivos para se tomar a categoria dinheiro como particularmente polêmica na obra de Keynes. De fato, dentre o sem-número de controvérsias que a obra deste autor abriu — e que se reproduzem tanto no interior do "pós-keynesianismo" como nos embates dessa corrente com o mainstream —, a questão da caracterização mesma do dinheiro tem pouca ou nenhuma expressão. E um tal "acordo interpretativo" não parece infundado. Afinal, as duas obras teóricas mais expressivas de Keynes — o Treatise on Money e a Teoria Geral do Emprego, do Juro e do Dinheiro — têm essa categoria (ainda que de forma distinta) em seu centro.

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O espectro da inflação

Carta de Conjuntura - FEE nº 12 - 2002. A versão online está disponível aqui ou se preferir a versão completa em PDF da carta clique em "Baixar Aquivos" ao lado.

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