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1997 - Florestan, o obscuro, e o liberalismo monárquico
Este trabalho discuti a tese de Florestan Fernandes sobre a centralidade do liberalismo na Revolução da Independência no Brasil. Critica-se o padrão expositivo adotado por Florestan em A revolução burguesa no Brasil, que prejudica a adequada apreensão dos fundamentos histórico-materiais. Dessa crítica, extrai-se uma proposta de re-tradução da leitura de Florestan com vistas a tornar explícitos os referidos fundamentos.
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